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Mostrando postagens de maio, 2011

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A próxima postagem já está pronta e se chama "Contraste", fala de uma triste realidade que acontece em nossa querida cidade.

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A minha próxima poesia já está pronta e a ela dei o título de "Contraste", que falará e mostrará com foto uma triste realidade da nossa querida cidade.

Vitor Trovão - 90 anos de um guerreiro (jocimar Pereira)

Um guerreiro completa 90 anos Um guerreiro 90 anos vai completar O guerreiro a quem me refiro É Vitor Trovão,  que merece ser considerado Fundador de Coroatá O título de guerreiro Que dou a ele nessa poesia È merecido por ele É justa a honraria Quem mais que Vitor Trovão lutou Pra essa terra ter melhores dias? Se essa terra cresceu Se essa terra é hoje o que é Devemos a Vitor Trovão Nosso guerreiro de fé Que sempre teve a seu lado Dona Yomar, uma grande mulher Ela também guerreira Que sempre acolhia nosso povo com amor materno Ela que hoje desfruta as belezas pós vida Ao lado do Criador Eterno Foi incansável sempre ajudando o guerreiro Esse homem de coração fraterno Falar de Vitor Trovão È buscar as entranhas deste lugar Escrever sobre Vitor Trovão É todas as palavras da língua portuguesa usar É ter a convicção que se não existisse Vitor Trovão Não existiria Coroatá Para o guerreiro aqui vai minha homenagem A essa idade que a poucos escolhidos DEUS permite chegar E a minha arte

Blog de Segunda, Escrito por Terceiros (Jocimar Pereira)

Aquí em Coroatá Existem coisas que são até de se espantar Tem um blog de segunda escrito por terceiros A escrita já sabemos que não é do titular O cara não tem cacife O cara tem que estudar Os que escrevem o blog Têm que tudo a ele explicar Um cordelista convidaram Para uns versos fazer O rimador é tão ruim Que nem o nome puderam dizer Em uma matéria vencida Que o povo já tá até enjoado O "homem"  insiste em falar de mim Tenta me ver difamado Mesmo assim vou seguindo Vou meu trabalho fazendo Mesmo com tantas perseguições Com minha fé vou vencendo A maldade de seus corações Mande o "Cordelista" pra mim Umas aulas posso lhe dar E assim publicarão seu nome Pra ser um artista popular Mande ele pra pegar umas aulas Com o Poeta JOCIMAR

Despedida (Jocimar Pereira)

O dia está amanhecendo A lua se escondendo Mas eu tenho que ir A morena chora O povão implora Mas não posso ficar O meu boizinho vai embora E como a lua volta Ele também vai voltar Com catirina, Bumbeiros Indias e Vaqueiros Pra este brincar Ai ai eu vou partir Mas prometo voltar Um outro dia com meu boi Pra animar terreiros deste belo lugar Ai ai eu vou partir Mas prometo voltar Um outro dia com meu boi Pra animar terreiros de Coroatá

22 de maio de 2011 (Jocimar Pereira)

Hoje o blog superou O número de acessos por dia Coroatá demonstrou Ter gente que gosta de poesia Mas pra mim não é surpresa Pra mim isso não é fenomenal Porque conheço esse povo  De forte influencia cultural Adorador de poesia Nosso povo não foge ao embate Adorador de Bibiu, Zé Nunes Adorador de Zé do Combate Assim é o povo de Coroatá Assim é povo desse lugar Pacato, paciente e hordeiro Gente mansa, jamais feito lobo Vestido na pele de um cordeiro Essa poesia fiz on line Porque pra mim foi surpreendente Quando ví as estatísiticas do blog Quanto acesso, quanta gente Por isso vai o agradecimento Continuem o blog a acessar E encontrarás um novo escrito Do Poeta JOCIMAR.

Poesia, Política, Polícia (Jocimar Pereira)

Hoje resolvi misturar Poesia com política Mas aqui em Coroatá Vou ter que colocar No meio também a polícia O governo que hoje aquí está Na nossa querida Coroatá Persegue humilha maltrata Difama  massacra E se duvidar até mata Por ordem do comandante maior Invade escola com uma ordem sigilosa Mesmo depois de estar ao lado Da  maior autoridade religiosa Capanga, segurança, amigo ou aliado Ele manda com seu “palavriado” Invade lá e humilha E trata um cidadão por safado Demite quem vai de encontro ao seu ideal E falam de liberdade Na maior cara de pau Igual ditadura de há muito tempo Ninguém lembra mais Foi tudo levado ao vento Mas aqui em Coroatá Tudo voltou Coisa que há muito se viu Hoje aqui retornou Mas que em pouco tempo vamos esquecer Porque mais uma vez o vento levou Os mesmos monstros Atacando todo dia Batem hoje Amanhã na Promotoria Já os vi varias vezes Na porta da delegacia   E lá eles fazem é sorrir Porque acham que aquela justiça Não os vai atingir Entram e saem a

500 acessos

O blog ultrapassou a casa dos 500 acessos, sendo acessado também nos Estados Unidos, Alemanha, Russia e China. Valeu e muito Obrigado. Continuem acessando.

Três Adolescentes e o Poeta (Jocimar Pereira)

Fiquei lisonjeado Com uma visita recente Recebí três jovens adolescentes Pra uma conversa decente Queriam sobre mim falar Em um trabalho escolar Meu passado e meu presente Me sentí prestigiado Sendo por aqueles jovens interrogado Falei um pouco de mim Abrí meu coração E de minha vida fiz Uma breve esplanação Falei da minha infância Da minha mocidade Falei do meu amor Por nossa querida cidade Falei de esposa, filhos Falei de poesia falei de canção Falei de uma enfermidade Que quase impede minha locomoção Falei e falei Mas só falei verdade Vinda do coração Espero que minha humilde história Possa até ajudar Esses dedicados alunos receber uma nota Pelo menos regular Aquí vai meu pedido Ao ilustre professor Dê uma nota razoável Esses alunos têm valor E que minha história e poesia Possa ajudá-los a passar de ano Sei que estudar não é fácil E assim como eles são também fui aluno Do COLÉGIO DIOCESANO.

Justificativa (Jocimar Pereira)

Aos que sempre buscam uma poesia nova Vai aquí minhas desculpas Às vezes falta tempo pra escrever Até pra publicar Mas não é minha culpa Queria ser só poeta Mas não posso ser Tenho outras atribuições Tenho outras situações Muitos problemas pra resolver Ser poeta não é só a escrita utilizar Ser poeta não é só a cabeça usar Ser poeta é ser um ser Como todos são É ir e voltar Como todos voltam e vão Poeta não é diferente Poeta é igual Poeta não é mais Poeta não é menos Pode até não parecer Mas poeta não é fenomenal Queria ser só poeta Mas só poeta não sou Poeta tem que amar Poeta tem que dar amor Poeta é pai poeta é esposo Poeta é filho poeta é irmão Poeta é até gestor Poeta é cidadão Desculpem se às vezes buscam e não encontram Uma poesia nova Mas é que o poeta também Se submete a outras provas A inspiração não falta A inspiração nunca vai faltar Às vezes a inspiração transmite palavras Que nem posso publicar Mas assim vou seguindo Meu tempo

Partida pra São Paulo - Corte de Cana (Jocimar Pereira)

Ta chegando o dia Tá chegando a hora da partida Tô indo pra São Paulo Vou ao Corte de Cana Tentar melhorar a vida Parto amanhã Mas a saudade parti meu peito Já comprei a passagem Agora não tem mais jeito Minha mãe tenta esconder a tristeza Mas ela está estampada em seu olhar O coração de meu pai está triste Mas sabe que ficar por aqui não dá Minha esposa já até chora Não consegue a lágrima conter Seu coração partido interroga Perguntando quando volta a me ver Meu filho ainda nem sabe falar Mas parece sentir Que longe de mim vai ficar Seu inocente abraço me da coragem Pra esta batalha enfrentar O dia amanhaceu Durante toda a noite não consegui dormir “Abença”  Pai “abença”  Mãe Chegou a hora de partir Abraço e beijo na esposa A emoção não consegui controlar Abraço e beijo no filho Meu coração aqui vai ficar Entrei no ônibus e sentei Eita que hora "duida" O motorista liga o motor Parto em busca

O CLIMA (Jocimar Pereira)

  O clima da terra mudou Toda mudança o homem influenciou Já não chove na quantidade certa A luz solar chega na terra além da medida correta Quando chove vem água demais Em pouco tempo as cidades estão inundadas Construção não resiste, as casas são derrubadas            Centenas de vidas em pouco tempo são ceifadas Tristeza, desespero, comoção Sentimentos que acompanham a inundação Mãe perde filho, junto vai seu coração A natureza em fúria, irmão perde irmão Onde não há chuva a seca prolifera Destrói tudo feito uma fera Morrem os animais não há água pra beber E o homem se pergunta o que é que vou fazer? As imagens nos assustam Os fenômeno acontecem de uma forma assustadora Quando a natureza entra em fúria A conseqüência é destruidora Aonde precisa de chuva A seca reina predominante Aonde precisa de sol No céu há uma escuridão incessante O clima enlouqueceu? Não, o homem enlouqueceu o clima O culpado tá na própria terra