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Mostrando postagens de novembro, 2011

15 de Novembro (Jocimar Pereira)

Hoje é 15 de Novembro de 2011 Estou escrevendo hoje esta poesia Mas hoje não vou publicar É um dia especial Mas tornou-se comum Em nossa Coroatá 15 de Novembro Era dia especial Como é especial o dia de natal Mas 15 de novembro Virou qualquer dia Virou um dia banal Em tempos passados 15 de novembro era dia de comemoração Era dia de eleição Era o dia em que o país inteiro Se preparava pra votar Era dia de decisão Em tempos passados 15 de novembro era dia especial Era dia de eleição Dia em que o país com alegria Comemorava o Dia da República Era o Dia da Proclamação Mas o tempo passou E o dia 15 como outro ficou igual Virou dia banal Da Educação, da Moral Do Civismo esquecemos Como me ensinou o Professor José Vital José Vital Professor de Educação, Moral e Cívica Me ensinou a respeitar o Hino Nacional Me ensinou a respeitar o 7 de Setembro A tratar 0 15 de Novembro Como dia especial Nas escolas não ensinam mais A respeitar o 15 de novembro Se ca

Comeborar (Jocimar Pereira)

A minha arte, a minha poesia A minha rima vou usar Pra falar do Bar do Brasil O famoso COMEBORAR Um dos melhores ambientes Da nossa Coroatá Tratamento vip e diferenciado não existe Lá todo mundo é igual O Brasil recebe muito bem Com seu estilo formal O Bar do Brasil tem respeito Porque o homem tem moral Um gostoso mocotó Um delecioso sarapatel Os tira gosto do Brasil Têm gosto de manjar do céu Só se bebe cerveja gelada Branquinha que nem um véu Eu gosto do maxixe cheio E do charuto delicioso A carne de sol é um espetáculo O quibe é muito gostoso O bode no leite de coco É um prato maravilhoso Vascainos e Flamenguistas Em dia de clássico lotam o bar Todos bem comportados Ninguém ousa se alterar O Brasil está atento Com seu estilo militar Música ambiente Música de boa qualidade No repertório do Brasil Tem relíquias e raridades Por isso é considerado Um dos melhores da cidade Se você ainda não conhece Vá conhecer COMEBORAR Ao entrar diga: Brasil

Pescaria no Caximbo (Jocimar Pereira)

Por várias vezes ouví Muita gente falar Que pescar à noite na ponte do caximbo É de se assombrar                           Corajoso é o homem Que lá à noite vai sua tarrafa jogar Já até ouvi falar De um cavalo que na madrugada assombrava O animal não tinha cabeça E no lugar uma chama de fogo mostrava Não havia ser vivo Que nesse horário por lá ficava O local fica na MA-020 Que Coroatá à Peritoró liga Os acontecimentos de lá A muita gente intriga Passar sozinho meia noite Até de carro dá frio na barriga Certa vez   um amigo chamado Josué Junto com seu irmão Daniel estavam a pescar Haviam mais dois amigos Que estavam a acompanhar A pescaria prometia A noite escura iria ajudar Tarrafa na água Peixe em abundancia O pescador puxava Ela vinha com elegância Peixe com fartura faz pescador Voltar a ser criança Pescador que é pescador Tem uma “marvada” pra esquenta Uma dose de pinga, um dedo de prosa Esperando as águas