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Mostrando postagens de novembro, 2020

Poesia ou Filosofia (Jocimar Pereira)

As perguntas movem o mundo Ouví alguém falar De onde viemos? Para onde vamos? Onde iremos parar? Como tudo surgiu? Quando tudo iniciou? Talvez até saiba de onde venho Mas me responde para onde vou? Se é tão bom ser do bem Porque alguém escolhe o mal? Porque uma vida gerada Ceifa com um tiro fatal? Porque uns têm tanto E outros quase nada? Porque diz amar e é capaz De matar a pessoa amada? O que há pouco era Já foi, ficou para trás Num segundo passou Já era, não é mais São poucas respostas Quem vai responder? São tantas perguntas Quem vai saber? Parece loucura Mas não só parece, é Quem é o homem? Cadê a mulher? Desejo algo Quando alcanço, jaz Não satisfeito Quero mais Já não sei mais O que desejo buscar Perdido nas interrogações Nem consigo me encontrar Por isso quem muito quer Pode sem nada acabar A busca tem limites É bom não aprofundar O poço é fundo Não queira chegar Do fundo do poço É difícil voltar O Poeta ficou perdido Sem s...

Agua (Jocimar Pereira)

A agua alimenta A fonte e a nascente A agua nasce Para saciar a gente Do seio da terra Surge o bem precioso Límpida, líquida Sem sabor, saboroso Sem agua sem vida Sem agua sem futuro Sem planta sem alimento Sem respirar, sem ar puro Sem agua não germina A semente que a terra acolheu Sem agua o pequeno broto Sem folha, não floresceu Agua doce sabor Que sem gosto adoçou A minha boca o paladar Minha sede matou Quanta sede sentimos Temos desejos variados O desejo da agua Só por ela saciado Uma pergunta no ar Até quando teremos? Para melhor meditar Até quando viveremos? Muitos nem se preocupam Mas a água começa a faltar Onde havia em abundância Nem mais fonte há Progresso, desenvolvimento Tecnologia, exploração Resultam na fonte seca Homem em extinção É preciso consciência Necessário conscientizar Precisamos com urgência Do precioso líquido cuidar Fica o aviso e a dica Do Poeta Jocimar

Fonte seca (Jocimar Pereira)

A agua alimenta A fonte e a nascente A agua nasce Para saciar a gente Do seio da terra Surge o bem precioso Límpida, líquida Sem sabor, saboroso Sem água sem vida Sem água sem futuro Sem planta sem alimento Sem respirar, sem ar puro Sem água não germina A semente que a terra acolheu Sem água o pequeno broto Sem folha, não floresceu Água doce sabor Que sem gosto adoçou A minha boca o paladar Minha sede matou Quanta sede sentimos Temos desejos variados O desejo da água Só por ela saciado Uma pergunta no ar Até quando teremos? Para melhor meditar Até quando viveremos? Muitos nem se preocupam Mas a água começa a faltar Onde havia em abundância Nem mais fonte há Progresso, desenvolvimento Tecnologia, exploração Resultam na fonte seca Homem em extinção É preciso consciência Necessário conscientizar Precisamos com urgência Do precioso líquido cuidar Fica o aviso e a dica Do Poeta Jocimar