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Mostrando postagens de fevereiro, 2024

Será? (Jocimar Pereira)

 Quantos sinais E não conseguimos enxergar A natureza revoltada A terra bagunçada Querendo nos alertar Terremoto balançando Nos tirando o próprio chão Geleiras derretendo O clima aquecendo Os alertas em vão Onde era frio tá quente Onde era quente esfriou Frio e quente acontecendo E o homem morno morrendo O grito da terra não escutou Mar revolto e tempestade Fumaça, fogo, poluição Um fogo destruidor Devastação com trator Filhos da ganância e ambição Consciente de sua atitude Destruidora e mortal O homem busca uma solução Buscando uma nova opção Vítimas do próprio mal Construindo novos abrigos Pensando que irão se livrar Fortalezas subterrâneas agora Para quando chegar a hora Poderem se abrigar Bankers são chamadas Às fortalezas construídas Provisão de água e alimento Para quando chegar o momento Assim pensam salvar suas vidas Os Bankers estão lotados É alimento que não cabe mais Muita gente passando fome Tanto alimento que não se consome A fome que tira a paz E quando a hora chegar Os a